quinta-feira, 5 de setembro de 2013



Mãos a obra!

Difícil imaginar a coerência da frase, “nada como um dia após o outro”.






É constante em nossas vidas o borbulhar de emoções, certos que não temos controle de muitas coisas, ansiamos e antecipamos as emoções de um resultado esperado ou não de nossos pensamentos e ações. Quem já não ouviu falar de alguma situação provável em sua vida ou em vida alheia e não se transportou para a tal situação?


Somos seres racionais, movidos por emoções inexplicáveis e incalculáveis, estas emoções nos guiam, conduzindo nossas vidas, oras para boas trajetórias oras não, sabemos em nosso inconsciente que não existe o controle absoluto, movidos e conduzidos por marés contrarias muitas vezes a nossas vontades, nos posicionamos em certos momentos como crianças birrentas e manhosas, tentando manipular resultados que independem de nossa vontade, é a mágica da racionalidade humana.



Concluo com meu ser racional que não temos o controle, mas minhas emoções não me permitem aceitar alguns resultados. Isto é um problema? Sim e não, é a racionalidade que nos torna analíticos, peritos em contrariar e de forma magnética atrair resultados benéficos, resultados que muitas vezes contrariam expectativas racionais, pessoas extraordinárias que se revelam extremamente perfeitas em situações conflitantes, habilidades que se manifestam em meio ao caos. Ainda como incógnita, a humanidade do individuo se manifesta surpreendentemente perfeita e evolui a cada experiência emocional, “grandes reinos foram criados em meio ao Amor, porem, os maiores e mais poderosos se criaram do caos, do ódio”.

Resta, contudo a certeza que maquina alguma, mistérios, ciências e filosofias não são suficientes para explicar o que realmente é o “ser humano” e quais são os limites de sua perfeição, nem tão pouco até onde as emoções podem ser benéficas ou não a evolução destes seres tão complexos que somos.






Sapo_plebeu°









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