Mãos
a obra!
Difícil
imaginar a coerência da frase, “nada como um dia após o outro”.
É
constante em nossas vidas o borbulhar de emoções, certos que não temos controle
de muitas coisas, ansiamos e antecipamos as emoções de um resultado esperado ou
não de nossos pensamentos e ações. Quem já não ouviu falar de alguma situação provável
em sua vida ou em vida alheia e não se transportou para a tal situação?
Somos
seres racionais, movidos por emoções inexplicáveis e incalculáveis, estas
emoções nos guiam, conduzindo nossas vidas, oras para boas trajetórias oras
não, sabemos em nosso inconsciente que não existe o controle absoluto, movidos
e conduzidos por marés contrarias muitas vezes a nossas vontades, nos
posicionamos em certos momentos como crianças birrentas e manhosas, tentando
manipular resultados que independem de nossa vontade, é a mágica da
racionalidade humana.
Concluo
com meu ser racional que não temos o controle, mas minhas emoções não me
permitem aceitar alguns resultados. Isto é um problema? Sim e não, é a
racionalidade que nos torna analíticos, peritos em contrariar e de forma magnética
atrair resultados benéficos, resultados que muitas vezes contrariam expectativas
racionais, pessoas extraordinárias que se revelam extremamente perfeitas em
situações conflitantes, habilidades que se manifestam em meio ao caos. Ainda como
incógnita, a humanidade do individuo se manifesta surpreendentemente perfeita e
evolui a cada experiência emocional, “grandes reinos foram criados em meio ao
Amor, porem, os maiores e mais poderosos se criaram do caos, do ódio”.
Resta,
contudo a certeza que maquina alguma, mistérios, ciências e filosofias não são
suficientes para explicar o que realmente é o “ser humano” e quais são os
limites de sua perfeição, nem tão pouco até onde as emoções podem ser benéficas
ou não a evolução destes seres tão complexos que somos.
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